Está-se a levantar um vento... Isto dito, já ela vogava no ar, sem que alguém lhe pudesse valer, algo houvesse para se agarrar. Longe, pensou: Se ao menos o vento amainasse. E logo caiu: sobre a cama, por sorte.
O homem, concentrado nas palavras cruzadas, limitou-se a reflectir: Não pode beber tanto ao jantar. E foi indo fechar a janela.
Augusto Baptista, Maio 2011
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