Enigma 2570

Quantas vezes tem de ir o cântaro à fonte para lá deixar a asa?

Augusto Baptista

 Enigma 2569

Com este ventinho, quantas pneumonias por metro quadrado?

Augusto Baptista

 

 BATIDO

Ela olhou-o, gritou:

- Maracujá! Ah maracujá!

Ele enlaçou-a:

- Minha batedeira eléctrica!

Sem mais ligaram a corrente. O dia estava quente, eles sedentos.

Augusto Baptista

 

 

 

 Enigma 2568

De tanto voltares à vaca fria, ela amorna?

Augusto Baptista

 Enigma 2567

Agora, quando te falam em máscaras, pensas em Carnaval?

Augusto Baptista

 Nela tudo excessivo. E o que ao começo era mania, mera mania das grandezas, com o tempo virou realidade. Um dia tropeçou, caiu na cova. Na cova de um dente.

É o que dá andar a passear às escuras.

Augusto Baptista

 Enigma 2566

Quando alguém diz uma coisa e o seu contrário, acerta no seu contrário?

Augusto Baptista

 Enigma 2565

No mau tempo onde se escondem as cores?

Augusto Baptista

 Enigma 2564

Porque é que a água canta quando corre?

Augusto Baptista

 

 

 

Dúvidas redondas

 Enigma 2563

Quando estás encostado à parede: encostaste-te ou encostaram-te?

Augusto Baptista

Enigma 2562

No instante em que vais silenciar a mosca, ela levanta voo: transmissão de pensamentos?

Augusto Baptista

 Enigma 2561

Inventada a porta, quanto tempo demorou a inventar o porteiro?

Augusto Baptista

 Enigma 2560

Paralelipípedo é soporífero?

Augusto Baptista

 Enigma 2559

A porta foi uma invenção exclusiva; a janela, inclusiva?

Augusto Baptista

Enigma 2557

Onde vai o quarto crescente buscar lua para se encher?

Augusto Baptista 

 Enigma 2556

Quantos cidadãos fazem uma cidade?

Augusto Baptista

 Enigma 2555

A variante da Nazaré é mais contagiosa?

Augusto Baptista

 VIDA ANIMAL

– Viva, dona Rosa, a senhora está bem?

– Obrigada, vou indo.

– E lá por casa, os animais?

– Tudo normal. O meu homem, o mesmo camelo de sempre. Os meus filhos, a matilha selvagem que a senhora conhece.

– Não, dona Rosa, os animais, os gatos?

– Ah, os gatos! Esses estão bem. É o que me vale. Tão humanos...

Augusto Baptista