Quem olhar os campos em atento devagar, não lhes adivinha o futuro líquido, feitos vinho, aguardente, jeropiga, espumante, rum. E, dentro da paisagem embriagada, quem como ele capaz de prever, no sunâmbulo podador, a figura turva que derreia agora a cabeça na mesa do tasco, pagando enfim o tributo à terra?
In o homem que, pág. 60, Augusto Baptista
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