Entretido a perscrutar os artigos expostos no balcão, de repente os olhos do freguês tropeçam na papeleta descritiva do produto. Após surpresa, a pergunta:
- Feijão anão! Anão porquê?
Com enfado, a patroa:
- Porque é rasteiro, senhor.
O freguês, cáustico:
- Está mal! Se alguém passar por um anão e lhe chamar rasteiro ele vai sentir-se ofendido.
Olhos em branco, a patroa:
- Qualquer um ficava. Mas um anão não é um feijão.
- Ah!
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