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terça-feira, 14 de setembro de 2010

No desmaranho do turundundum

O miralmuminim excogitou conjúgio à legatária, pucela núbil semiscarúnfia, aveza a seramangar. Antre solfa, kissanges, cuícas, dicanzas, sanfonhas, e caporroto, e grogue, e bué de pitança, no alcaçarel bruou funçanata. E per las quadrelas, alcaçarias, vilares, glebas, se adentraram pervicazes caduceadores conubiais, azoinando o assessegamento das poblas.
Um dardanário senecto, malroupido, façudo, malacafento, esculcou-se da poranduba, soforou o solípede, alou.
Empero, de longada uma mofina procela se alvorotou. Trépidos, no desmantelo, azemel e mua se amocambaram em lutulenta madrigoa. Moxinifados no valhacouto, subitâneo assonou um cerebrino quasímodo, façulas manga flagiciosas, qua-tal um aveediço olhizaino, aprestado de gládio e chuvim.
Metafisga de factótum, o onzenário fariscou alá gadunhas do exu:
— Uxte! Zurre!
O cramulhano alforfilhou com polvorinho uzifur e reboo. Concomitante, na cureta da lura surdiu ebúrneo Pégaso.
No terragido, o chatim malazengo alquinou presentaneamente. Nessora, o empíreo tetrópode esgalreou o escanifrado tergo do bucéfalo. E no angu, volitaram, zinzilularam, turbilhonaram, delongado prazimento célico. Presto, em inconcussas boninas, se despartiram.
Dementre, no alcançarel, a avondada pucela conjungiu-se com um pecunioso proco: símil ao solipso dardanário macróbio, delfino no desmaranho do turundundum.
In O caçador de luas, pág. 126, Augusto Baptista

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