Humor ao alto XV
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
HUMOR DAS MULTIDÕES
No suplemento cultural de O Primeiro de Janeiro, e a instâncias do meu amigo Francisco Duarte Mangas, saíram publicadas algumas situações avulsas de Humor das Multidões. Corria o ano de 1991.
Razões editoriais tolheram a iniciativa, quase no ovo. Mas o contratempo não travou o paulatino acumular de produção. E, a páginas tantas, tinha um naipe de situações que daria até para fazer um livro. Fazer um livro?! Decidi-me.
Em má hora: a falta de apoios, a inabilidade no tratamento destas coisas, tudo isto obrigou a palmilhar labirintos sisudos. E a brincadeira depressa perdeu a piada.
Num beco sem saída e como não sou homem de desistir, recorri à publicação mental da obra. Reuni desenhos, paginei, cuidei da capa e dos detalhes, esmerei no aspecto gráfico e, cerebral, accionei a edição.
A primeira tiragem, à mesa do café, entre amigos, rapidamente se esgotou. Depois outra, outra e… Consumi-me em edições mentais, sem conseguir dar vazão às encomendas. E fui obrigado a recorrer à impressão clássica.
Aqui está Humor das Multidões, versão papel, sem o fulgor da utopia, sem a luz primordial do livro-pensamento. Com palavras negras, desenhos baços, densidade de chumbo, eu sei. É sempre assim, dizem-me, quando as ideias se concretizam.
Face ao irremediável, resta-me a esperança de que esta publicação, concreta e parda, se possa redimir do pecado do corpo. Caminho de redenção que talvez passe por arrancar de si, leitor, um irreprimível e mesmo que levíssimo sorriso. Sinal definitivo de que existimos.
In Humor das Multidões, 2000, Augusto Baptista
Razões editoriais tolheram a iniciativa, quase no ovo. Mas o contratempo não travou o paulatino acumular de produção. E, a páginas tantas, tinha um naipe de situações que daria até para fazer um livro. Fazer um livro?! Decidi-me.
Em má hora: a falta de apoios, a inabilidade no tratamento destas coisas, tudo isto obrigou a palmilhar labirintos sisudos. E a brincadeira depressa perdeu a piada.
Num beco sem saída e como não sou homem de desistir, recorri à publicação mental da obra. Reuni desenhos, paginei, cuidei da capa e dos detalhes, esmerei no aspecto gráfico e, cerebral, accionei a edição.
A primeira tiragem, à mesa do café, entre amigos, rapidamente se esgotou. Depois outra, outra e… Consumi-me em edições mentais, sem conseguir dar vazão às encomendas. E fui obrigado a recorrer à impressão clássica.
Aqui está Humor das Multidões, versão papel, sem o fulgor da utopia, sem a luz primordial do livro-pensamento. Com palavras negras, desenhos baços, densidade de chumbo, eu sei. É sempre assim, dizem-me, quando as ideias se concretizam.
Face ao irremediável, resta-me a esperança de que esta publicação, concreta e parda, se possa redimir do pecado do corpo. Caminho de redenção que talvez passe por arrancar de si, leitor, um irreprimível e mesmo que levíssimo sorriso. Sinal definitivo de que existimos.
In Humor das Multidões, 2000, Augusto Baptista




in Humor das Multidões, Augusto Baptista
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
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