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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Histórias de coisa nenhuma e outras pequenas significâncias

Em noites de tempestade, gosto de abrir a janela, sair. Quem me surpreender depois a vadiar num céu de relâmpagos talvez julgue ver um anjo migrante, tresmalhado do bando. Enquanto, a saltar entre lianas de luz, eu, simplesmente Tarzan.
In Histórias de coisa nenhuma e outras pequenas significâncias, pág. 67, Augusto Baptista, Campo das Letras

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